Acção e mitologia.
O caudal narrativo de Rise of the Argonauts tem as suas espias em terreno da mitologia grega. Na pele de Jason, Rei grego, começamos a aventura com a morte da nossa esposa, Alceme. Assassino morto, morte vingada, Jason descobre que há um artefacto que a pode trazer de volta à vida. Alceme é deixada num templo enquanto partimos a bordo do Argo, um navio mítico recém-construído, em busca de um mundo desconhecido e a fim de encontrar Golden Fleece, o artefacto que lhe poderá dar um segundo sopro de vida.
Apesar de recolher em si quase todo o protagonismo, Jason recruta os Argonauts para partilhar a aventura e os esforços. Grupo constituído por Hercules, Atalanta, Achilles e Pan, figuras míticas que o acompanharão e outras que se cruzarão com ele. As várias ilhas que compõem o jogo são o espelho de alguns deuses de então. Experimentando uma versão destinada à PlayStation 3, levamos Jason a passear pelo início da aventura. Para além da estória já relatada, aquilo que captou a nossa atenção foi o sistema de evolução da personagem.
Tratando-se de um Role Playing Game vocacionado para a acção, temos ao nosso dispor uma grelha com várias habilidades para serem desbloqueadas e agregadas ao esquema de luta da nossa personagem, assim como aos seus aliados. Porém, tirando partido da sua inspiração, Rise of Argonauts tem as suas habilidades divididas por quatro deuses: Ares, Hermes, Athena e Apollo. Cada um com a sua especialidade, competirá ao jogador escolher aquela que melhor se adequa ao seu estilo.

0 comentários
Postar um comentário